Em primeiro lugar, uma satisfação aos leitores mais atentos: quem errou a digitação na hora de falar do meliante musical corrupto não fui eu, mas sim o editor do Portal Brega Pop. Marlon Brando, que consta no aviso do portal, é um ator americano que debutou no cinema ainda nos anos 50 com o filme Rebeldes Sem Causa e consagrou-se nos anos 70 com o o filme Apocalipse Now, interpretando o Coronel Kurtz na obra prima do diretor Francis Ford Copolla. Marlon Branco, esse sim, o Cabra Safado da Mulesta & da Costa Oca, é o que anda de conchavos obscuros com a produção da banda que nem deveria ser chamada de Djavú, mas sim de Djaouvi. Alô galera do Brega Pop, vamos corrigir essa gafe aí?
Em segundo lugar, vamos registrar aqui um comentário acerca do nome do que mais corretamente deveria ser chamado de Bonde dos Plagiadores. Sabe aquela sensação de já ter estado em lugar que você sabe que nunca esteve ou já ter vivido uma situação que você não lembra ter vivido? Pois é, para isso existe uma palavra francesa chamada "déja vu" e que se pronuncia, no francês correto, "dejavi". Pois os cornos soteropolitanos tiveram o dom de bolar um nome com a palavra francesa na pronuncia errada e ainda por cima carcando um acento agudo que, se existe um treco chamado Justiça Divina, ainda amanheçerá na cadeira defronte à mesa em que o infeliz faz suas ligações telefônicas. Senta que é menta, mermão. É crer, esperar e ter muita fé no período de espera.
Em terceiro lugar, garantindo o bronze, uma explicaçãozinha mais detalhada para quem pegou o bonde andando e está pedindo licença para sentar, não digo na janela, mas na poltrona que permite apreciar a paisagem e desfrutar de um ventinho no rosto. O que a acusação está denunciando é que o que o pessoal da Djaouvi está mandando via e-mail para Belém, é uma gravação "à capela" dos vocais do casal vocalista para que Marlon Branco insira a parte "instrumental", de forma que eles façam um karaokê maneiro enquanto o DJ Juninho Portugal possa xavecar no MSN durante as apresentações e o Winamp faça de graça aquele que deveria ser seu trabalho.
Em quarto lugar, sem ouro, nem prata e nem bronze para guardar e mostrar pros netos, mas nem por isso menos importante, espero, no fundo deste meu coraçãozinho maltratado pelo gênero oposto ao meu, que este episódio sirva de lição para a galera de Belém. Que esta galera se junte e se organize de forma semelhante a que o pessoal da cidade de Candeias, no recôcavo baiano, fez quando criaram o arrocha e até no Faustão foram parar. Porque apesar dessas desonestinades pontuais, os baianos sabem como fazer a coisa e os exemplos positivos devem sim ser seguidos. Que vários artistas de qualidade (e eles existem às pencas em Belém) se organizem e façam uma turnê no sudeste e que o Melody, o Eletro e demais variantes do tecnobrega, conquistem o lugar ao sol que está lá, esperando por eles.
Em quinto lugar, só pra fechar o cabalístico e discordiano número cinco, um forte abraço para o DJ Naelton Capanema, que nunca mais apareceu no MSN e nem scrap no meu Orkut o ingrato deixa.
5 comentários:
kkkkkkkk
Eu não entyendo nada de tecnobrega,mas eu tô aqui racahndo de rir com os seus termos,Tim,pra explicar o nome da banda Djavú,com acento agudo..kkkkkkkkkkkkkkkk
E como a junção das palavras cornos soteropolitanos soa muítissimo bem..kkkkkkkkkkkkk
Eu fico aqui boba,imaginando os tempos em que vivemos.Como uma banda consegue chegar a TV e as rádios,sem saber tocar e as vocalistas sem saberem cantar,tudo na malandragem,falcatrua e usando programas de computador como o Winnap,e´o apocalipse musical mesmo..kkkkk
sou a Rita de Belem, gostei do quarto lugar, a galera daqui tem que se organizar mais.
Tim, sou do grupo que tá pegando o bonde andando, não entendi onde está o plágio? Existe outra banda com esse nome ou com as mesmas músicas ou é pq os caras "simulam" tudo, inclusive a parte instrumental??
Jaque, no post anterior tem o link pra coluna no Bis MTV onde eu introduzo a questão. Veja lá. Se mesmo assim não entender, volte aqui que eu desenho.
hauahuahauha!
Brincadeira, tá mesmo confusa essa história, repartida em três textos. Vou preparar um post único e depois coloco aqui no Cabaré.
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