O Rock Nacional Morreu e teve show Sertanejo no Enterro

O sertanejo substituiu o rock como a música consumida pela juventude brasileira. Se esta frase fosse escrita no começo dos anos 90, seria considerada ficção escatológica, mas na atualidade é a mais Pura Realidade.

Exaltasamba Anuncia Pausa na Carreira

Depois de 25 Anos de uma Carreira Brilhante e de Muito Sucesso, o Grupo Exaltasamba anuncia que vai dar uma 'Pausa' na Carreira.

Discoteca Básica - Aviões do Forró Volume 3

O Tempo nunca fez eu te esquecer. A primeira frase da primeira música do Volume 3 do Aviões doForró sintetiza a obra com perfeição: um disco Inesquecível.

Por um Help à Música Sertaneja

Depois de dois anos, João Bosco e Vinicius, de novo conduzidos por Dudu Borges, surgem com mais um trabalho. Só que ao invés de empolgar, como foi o caso de Terremoto, o disco soa indiferente.

Mais uma História Absurda Envolvendo a A3 Entretenimentos

Tudo começou na sexta-feira, quando Flaviane Torres começou uma campanha no Twitter para uma Espécie de flash mob virtual em que os Fãs do Muído deveriam replicar a Tag #ClipSeEuFosseUmGaroto...

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Gaby Amarantos - Toda década tem a Preta Gil que merece

Em 2014 completam-se cinco anos em que acompanho o tecnobrega. Foram cinco anos de uma profecia que nunca se cumpriu, de que o tecnobrega conquistaria o Brasil. Mas o que levou tantos profetas a darem com os burros n´água e me incluo entre eles. Analisando em retrospectiva, consigo vislumbrar três fatores determinantes: a desunião da cena local, a banda Djavú e Gaby Amarantos.


A desunião dos artistas do Pará certamente é tema para uma série de teses de mestrado em antropologia e uma análise contundente não caberia nesse texto. É mais fácil encontrar uma nota de 1 Real do que alguém que não treta com outro alguém. Apurar a veracidade de alguma história é uma tarefa que deixa qualquer um louco, o que nos leva ao segundo fator, os baianos de Capim Grosso.

A banda Djavú foi determinante porque estourou nacionalmente (o que prova que sim, o tecnobrega tinha - ainda tem? potencial nacional), o problema é que "educou" os ouvidos do Brasil inteira a uma batida diferente,mais lenta e com arranjos mais leves, que os artistas paraenses se recusam ou as vezes até mesmo não conseguem reproduzir. Para agravar ainda mais as coisas, na época do estou da Djavú, uma briga judicial envolvendo direitos autorais  (que nunca chegou a termo) com a banda Ravelly a possibilidade de que o sucesso dos baianos fosse a porta de entrada para os paraenses. As esperanças foram então depositadas em Gaby Amarantos. Vamos tentar compreender então porquê deu errado de novo.

A Gaby tem diversos talentos, tem carisma, transmite uma vibração positiva, canta bem, mas o principal talento, é uma visionária. Há dez anos atrás ela enxergou no tecnobrega uma oportunidade de futuro no mundo da música. Na época ela já era bem enturmada no circuito cultural de Belém, tanto que foi a primeira artista de tecnobrega a tocar no festival de pop/rock Se Rasgum, mesmo sem desfrutar de um sucesso popular genuíno. Prova disso é que o vídeo de sua apresentação nesse festival postado ha mais de cinco anos tem apenas 568 visualizações.



Outra questão importante e que nunca vi ninguém comentar em canto algum é que Gaby, com toda a certeza, foi e é artista do Pará que mais entende "O" tecnobrega, mas não "DE" tecnobrega. Ela entende o que o tecbrega representa e significa socialmente, mas não musicalmente. Ela não gosta de verdade  de tecnobrega, ela não tem o ritmo nas veias, não escuta musicas de outros artistas em casa ou no seu celular enquanto corre para se exercitar. Daí resulta que ela nunca foi uma boa compositora. Não tem nenhum grande sucesso em seu currículo, fora a "Faz o T" que venhamos e convenhamos, é muito fraquinha, a pior musica de seu disco de estréia.

Este ano ela causou uma enorme polêmica nas redes sociais ao assumir que vai abandonar o tecnobrega como fio condutor de sua carreira admitindo publicamente que o objetivo agora é fazer sucesso, nem que  para isso ela tenha que se focar em outros ritmos, como o axé ou qualquer outro. O clipe Gaby Ostentação foi o catalizador da polêmica. E com isso ela queimou a ficha de "Rainha do Tecnobrega", que poderia ser muito melhor utilizada por outra qualquer. Nomes potenciais não faltavam, como Valéria Paiva, Viviane Batidão, Manú Rocha ou a própria Wanda Ravelly.



O certo é que Gaby não vai "desaparecer do mapa" como muitos detratores afirmam. Ela conquistou seu lugar no imaginário do povo brasileiro. Quase todo mundo reconhece seu nome, devido a intensa exposição midiática nos últimos três anos. Musicalmente porém, a situação é oposta, com exceção de "Ex My Love" ninguém consegue associar nenhuma música a seu nome. Gaby Amarantos é a Preta Gil da década atual.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Aprenda em 8 passos +1 a preparar a sensacional COSTELA BLACK BLOC!

E virtude de todo o furdúncio em cima da morte do cinegrafista da Band, resolvi bolar uma receita para dar um gás e elevar a moral da geral que faz uso da tática Black Bloc. Trata-se de um prato simples de fazer, barato, nutritivo e bom pra caralho. Estou falando da Costela Black Bloc.



Segue abaixo o passo a passo ricamente ilustrado.

1. Cubra o fundo de uma panela de pressão com 4 cebolas das grande, picadas em cubos.



2. Disponha os pedaços de 1 KG costela bovina em um círculo nas laterais da panela e no centro do círculo coloque 300 gramas de músculo bovino. Mas faça exatamente isso, pois a geometria influencia no resultado da recita, por razões que a razão desconhece e que não cabe a este post maiores explicações.



3. O montinho central de músculo ficará levemente mais alto que o círculo de costelas, preencha essa diferença com tomate picado.



4. Corte dois cubos de caldo de carne no meio e coloque sobre os ingredientes já presentes na panela obedecendo os quatro pontos cardeais. Feito isso, pulverize a porra toda com três envelopes de Sazon sabor carne.



5. Por fim, consagre os ingredientes geometricamente dispostos com duas latas de Caracu, feche a porra da tampa da panela taca fogo nessa porra.



6. Cozinhe na pressão por 40 minutos. Durante esse tempo livre, cozinhe separadamente duas batatas das grandes. Mas das grandes mesmo. Cortadas do tamanho que você quiser. Liberdade total nessa parte.


7. Depois dos 40 minutos, tire a pressão, abra a panela e jogue tempero verde. O ajuste fino do sal deve ser feito com molho shoyo.



8. Acrescente as batatas, dê uns cinco minutinhos de tempo pra rolar um sentimento entre as batatas e o molho e está pronto para o consumo a sensacional Costela Black Bloc.





9. Para harmonizar com o prato e fazer uma digestão saudável, recomenda-se a depredação de uma ou duas agências bancárias e uma loja da Tim.

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